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- Amadeu de Souza Cardoso e a República

Nas fontes epistolográficas de Amadeo de Souza Cardoso (1887-1918) encontramo-lo a fazer duras críticas à situação política (republicana) da sua época, registadas numa carta, datada de 13 de Dezembro de 1913, proveniente de Paris:[1] (…) A política de hoje em dia é uma lástima de intrigas... [Ler mais]


- XII – Achegas para um Dicionário da República Portuguesa

LISBOA “REPUBLICANA” (3) “Em balde as empresas substituíram títulos regalengos de T. de D. Maria II, D. Amélia, Príncipe Real, etc., por outros mais consentâneos da nova idolatria populacheira. A gente de dinheiro não sai de casa, ou debandou para a província, e quanto à outra, como... [Ler mais]


- XI - Achegas para um Dicionário da República Portuguesa

LISBOA “REPUBLICANA” (2) «Ainda o ano passado, por este tempo [Novembro de 1909], quando às primeiras chuvas as famílias volviam do campo e praias, para encher as ruas lisboetas, às tardes do rumor alegre das suas chalras; ainda o ano passado, apesar de ter sido um mau ano de negócios, a capital... [Ler mais]


- X – Achegas para um Dicionário da República Portuguesa

LISBOA “REPUBLICANA” (1) Lisboa tem o ar de uma cidade coacta e constrangida, com as casas fechadas, as avenidas desertas, os restaurantes e as grandes lojas às moscas. Pelas ruas, de quando em quando, ajuntamentos de plebe arremangada, que parece esperar não sei que Páscoa; ou bichas de gente... [Ler mais]


- IX – Achegas para um Dicionário da República Portuguesa

OS “REPUBLICANOS” «Dia e noite os ministérios regurgitam de pretendentes, alegando os serviços que prestaram e os martírios atrozes que sofreram. Os memoriais são montanhas de papel; e se todos que alegam ter-se batido na Rotunda e vir sofrendo perseguições desde a revolta do Porto, realmente... [Ler mais]


- VIII – Achegas para um Dicionário da República Portuguesa

A LEGISLAÇÃO REPUBLICANA «O que se legisla é pouco e mau, como por exemplo, a lei de imprensa, incompleta e muito menos liberal que as anteriores, e cujos primeiros parágrafos parecem redigidos de propósito para por o jornal do Homem Cristo à mercê das prepotências da autoridade civil. Demissões,... [Ler mais]


- VII - Achegas para um Dicionário da República Portuguesa

A FUTILIDADE DA REVOLUÇÃO REPUBLICANA (II) «A proclamação da República foi uma imprudência, filha das ambições de mando dos chefes e das cobiças desenfreadas dos subalternos. O povo português não está educado para compreender e amar a liberdade. Na monarquia tinha mais que a necessária,... [Ler mais]


- VI - Achegas para um Dicionário da República Portuguesa

A FUTILIDADE DA REVOLUÇÃO REPUBLICANA «(…) em países cultos e com uma noção definida de liberdade, república e monarquia constitucionais são tabuletas anunciando uma só mercadoria. Não diferem quase como instrumento de governo. Dentro de uma constitucional, como dentro de uma república constitucional,... [Ler mais]


- V - Achegas para um Dicionário da República Portuguesa

IV – EDUCAÇÃO, A EVOLUÇÃO E OS REGIMES «Este Portugal republicano é aquele que tem nas cidades 75, e nas aldeias 90 por cento de analfabetos; que apedreja os médicos por ocasião das epidemias, que crê parvamente em Messias políticos e bruxas, que vive de indústrias fictícias e agriculturas... [Ler mais]


- IV - Achegas para um Dicionário da República Portuguesa

OS “ADESIVOS” DA REPÚBLICA «A fúria das aderências foi tantas, e ameaça de tal modo subverter o núcleo dos republicanos primitivos, que ministros e próceres do novo regime, aterrados do enxurro, não fazem em escritos e discursos senão chamar vendidos e canalhas a esses cristãos novos, que... [Ler mais]


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