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- Norton de Matos: perfil de um candidato a presidente da república

José Mendes Ribeiro Norton de Matos. Estranhamente, um minhoto.Tendo frequentado a Escola do Exército, partiu para a India em 1895. Sem jamais pôr em causa a Monarquia e, certamente, compenetradíssimo na sua carreira millitar. Nasceu em Ponte de Lima em 1867. Já com 81 anos, em 1948, anunciou ao... [Ler mais]


- A bandeira de Portugal

Um dos aspectos simbólicos mais pungentes e tristes do golpe republicano em Portugal prende-se com a mudança da Bandeira Nacional, um acontecimento que ilustra, como iremos ver ao longo destas linhas, o facciosismo irracional e o fundamentalismo ideológico dos seus mentores. As fontes oficiais remetem... [Ler mais]


- No Liceu Bracarense, um mês depois da república

Disse João Chagas – e muito bem – que, consumada a revolução na capital, o novo regime se propalaria a todo o País por mero efeito do telegrafo ou do telefone. Não porque tal questão fosse do desinteresse dos portugueses. Isso não esqueceu a Chagas, mas os pormenores eram dispensáveis.... [Ler mais]


- Miguel Bombarda: como se fabricou um mártir da república

A posição eminente do psiquiatra Miguel Bombarda no martirológio republicano pode avaliar-se contando o número de placas toponímicas dedicadas a ele por todos os cantos do país. Tal como os arqueólogos deduziram, pelo abundante número de lápides a ele consagradas, que o deus Endovélico era... [Ler mais]


- A insurreição de 31 de Janeiro de 1891

Determinantes da sua ocorrência Na passagem do centenário desse breve episódio intitulado «31 de Janeiro», a revista mensal portuense de estudos históricos e literários «O Tripeiro» dedicou-lhe um número exclusivo (Janeiro de 1991). Foram convidados para expor os seus pontos de vista o saudoso... [Ler mais]


- Amadeu de Souza Cardoso e a República

Nas fontes epistolográficas de Amadeo de Souza Cardoso (1887-1918) encontramo-lo a fazer duras críticas à situação política (republicana) da sua época, registadas numa carta, datada de 13 de Dezembro de 1913, proveniente de Paris:[1] (…) A política de hoje em dia é uma lástima de intrigas... [Ler mais]


- Quanto custa a república?

Orçamento do Estado do Reino de Portugal para 1910 Dotação da Família Real: 501 000$000 (Quinhentos e um milhões de reis - Quinhentos e um contos - Dois mil, quatrocentos e noventa e oito euros e noventa e oito cêntimos 2.498,98€) Fonte: Ministério das Finanças da República Portuguesa A... [Ler mais]


- Fernando Pessoa e a toponímia republicana

Um dos poucos indiscutíveis atributos dos republicanos de 1910 foi o revisonismo de grande parte da toponímia nacional: por exemplo em Lisboa, entre muitas outras renomeações, a avenida Rainha D. Amélia passou a chamar-se avenida Almirante Reis, o comandante da revolta que se suicidou dois dias... [Ler mais]


- Breve história da «Piolheira»

D. Carlos foi morto de duas formas, por três «criminosos»: o primeiro foi a comunicação social e, consequentemente, pela opinião pública; o segundo e o terceiro, dois desgraçados que, espicaçados pelo oportunismo dos futuros paladinos da República de Outubro, o cravaram de balas julgando... [Ler mais]


- Porto 31 de Janeiro de 1891, ou o ensaio de uma constante portuguesa

   Desde sempre, os regimes políticos tiveram como premente necessidade de afirmação o apresentar de uma data que marcasse um evento primordial na escalada para um poder que, a determinado momento, se consagraria na conformação de uma outra organização institucional. Se em França a chamada... [Ler mais]


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