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- VII - Achegas para um Dicionário da República Portuguesa

A FUTILIDADE DA REVOLUÇÃO REPUBLICANA (II) «A proclamação da República foi uma imprudência, filha das ambições de mando dos chefes e das cobiças desenfreadas dos subalternos. O povo português não está educado para compreender e amar a liberdade. Na monarquia tinha mais que a necessária,... [Ler mais]


- VI - Achegas para um Dicionário da República Portuguesa

A FUTILIDADE DA REVOLUÇÃO REPUBLICANA «(…) em países cultos e com uma noção definida de liberdade, república e monarquia constitucionais são tabuletas anunciando uma só mercadoria. Não diferem quase como instrumento de governo. Dentro de uma constitucional, como dentro de uma república constitucional,... [Ler mais]


- V - Achegas para um Dicionário da República Portuguesa

IV – EDUCAÇÃO, A EVOLUÇÃO E OS REGIMES «Este Portugal republicano é aquele que tem nas cidades 75, e nas aldeias 90 por cento de analfabetos; que apedreja os médicos por ocasião das epidemias, que crê parvamente em Messias políticos e bruxas, que vive de indústrias fictícias e agriculturas... [Ler mais]


- IV - Achegas para um Dicionário da República Portuguesa

OS “ADESIVOS” DA REPÚBLICA «A fúria das aderências foi tantas, e ameaça de tal modo subverter o núcleo dos republicanos primitivos, que ministros e próceres do novo regime, aterrados do enxurro, não fazem em escritos e discursos senão chamar vendidos e canalhas a esses cristãos novos, que... [Ler mais]


- III - Achegas para um Dicionário da República Portuguesa

A (DES)EDUCAÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA «(…) o partido republicano não soube, nem quis cerebralisar nos seus trinta anos de oposição, essa grande força popular. O partido republicano não soube, nem quis coagir os governos monárquicos, com a poderosa força de oposição de que dispunha, a... [Ler mais]


- II - Achegas para um Dicionário da República Portuguesa

A LIBERDADE (*) «Um mês depois de proclamada a República, a situação política não parece tão assegurada, nem tão certa a liberdade moral dos cidadãos, como a princípio prometiam os discursos dos ministros e o porta-voz optimista das suas gazetas. (…) § É o que pelo menos se infere da prisão... [Ler mais]


- I - Achegas para um Dicionário da República Portuguesa

FIALHO DE ALMEIDA  É de um escritor insuspeito, porque dono de um paradoxo pouco comum ao português dos primeiros anos do século XX («que digo eu?», ao português, ponto final) que saíram das crónicas mais luminosas e vibrantes sobre os primeiros instantes da República. Não são escritos a... [Ler mais]


- A República vista por… Fialho de Almeida

Não apenas o período que se seguiu ao 5 de Outubro de 1910 foi fértil em vozes de protesto e crítica sobre a situação que emergira daquele Golpe de Estado. Já muito antes a intelectualidade portuguesa franzia o sobrolho à ideia da República gizada nas vielas obscuras de uma Lisboa contaminada... [Ler mais]


- Jornais Assaltados e “Empastelados”

Os assaltos a jornais constituíram uma novidade introduzida na vida política portuguesa assim que se proclamou a república. Entre Outubro de 1910 e Maio de 1911 foram destruídos todos os sobreviventes da imprensa monárquica. Depois a fúria assaltante dirigiu-se para a imprensa católica. Alguns... [Ler mais]


- História do Partido Republicano Português - Parte I

 Os primeiros passos: Da fundação ao Centenário de Camões (1876/80) O Partido Republicano Português (PRP) foi fundado em 1876 por um grupo de amigos descontentes com o regime liberal português, e entusiasmado com os recentes triunfos republicanos em Espanha (República instaurada em 1873, mas... [Ler mais]


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