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- Falsificações da História - 1

O Marquês de Pombal Democrata e Inimigo da Inquisição  Desde finais da década de 1860 a literatura republicana acumulou esforços na construção de um mito heróico em torno da figura do Marquês de Pombal. Tendo em conta que fora ele o maior inimigo dos jesuítas, atribuiu-se-lhe a maior largueza... [Ler mais]


- Centenária desonestidade: o aproveitamento de Antero

Nesta azáfama propagandística das capitosas delícias da implantação da república, tem sido frequente o recurso aos grandes nomes do pensamento e da literatura do Portugal oitocentista. Se o descaramento não atinge Camilo, Herculano e Garrett, a ostensiva manipulação de outros como Oliveira... [Ler mais]


- Psicografia do Dr. Afonso Costa

Ocorreu, recentemente, em Lisboa, uma iniciativa que visava reflectir sobre Afonso Costa, o Robespierre português que a Comissão para as Comemorações para o Centénio da República não tardará em converter num santo cívico, modelado ao serviço de um regime puro e casto. A propósito desta figura... [Ler mais]


- À Espera da Liberdade

Em 1914 o governo da república portuguesa, pressionado de fora e de dentro, exposto à censura da imprensa internacional, decretou uma amnistia para os presos políticos. A campanha da imprensa estrangeira, que dedicava desveladas atenções aos presos políticos portugueses, tocara os dirigentes republicanos... [Ler mais]


- Tempos e Costumes

in “O Homem, a Ladeira e o Calhau”, de Agostinho de Campos, 1915 Um jornal republicano (O Mundo de 24 de Março de 1915) diz a respeito daditadura do conselheiro João Franco: “Tendo tomado uma feição revolucionária etendo sido violentamente combatido, não demitiu um só funcionário... [Ler mais]


- A república em 1910 e as restrições ao culto religioso

Com o 5 de Outubro de 1910 inicia-se um período de violenta perseguição religiosa em Portugal. A Igreja vive por esses dias um período de semi-clandestinidade durante o qual diversos membros do clero foram sujeitos à prisão, a maus tratos e à morte. A seguir transcrevermos uma curiosa carta (reproduzida... [Ler mais]


- O desastre de La lys - Portugal na I Grande Guerra

Há 91 anos os soldados e sargentos que se encontravam nas trincheiras da Flandres, desataram a correr assim que viram os soldados do Exército Imperial Alemão a meio da terra de ninguém. Os seus oficiais, aqueles que ainda não haviam desertado a coberto de uma qualquer licença, já haviam há muito... [Ler mais]


- Para que se mediam os crânios dos padres?

Entre as imagens de violência que ilustram a instauração do regime republicano em Portugal, sobressaem as que mostram as humilhações infligidas aos padres da Companhia de Jesus. Assaltados nas suas casas religiosas por fortes contingentes armados, presos, agredidos, insultados, expulsos do país,... [Ler mais]


- O nosso símbolo: o polícia a correr atrás do ardina

 Caricatura publicada no “Papagaio Real”, revista humorística monárquica, em 1914 O ardina foi uma inesperada vítima da república. Nisso distingue-se de outras classes de vítimas, cujo sacrifício fora antecipadamente anunciado. Alguma violência era já de esperar e estava programada muito... [Ler mais]


- A emancipação da mulher aos olhos dos “Democráticos” de Afonso Costa

Ao contrário do que a propaganda apregoa, a emancipação da mulher nada teve que a ver com regimes, republicanos ou monárquicos, e em Portugal tratou-se antes duma coincidência cronológica (as mulheres adquirem direito ao voto em 1931 já sob a república de Salazar), um fenómeno civilizacional... [Ler mais]


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