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- História do Partido Republicano Português - Parte I

 Os primeiros passos: Da fundação ao Centenário de Camões (1876/80) O Partido Republicano Português (PRP) foi fundado em 1876 por um grupo de amigos descontentes com o regime liberal português, e entusiasmado com os recentes triunfos republicanos em Espanha (República instaurada em 1873, mas... [Ler mais]


- História do Partido Republicano Português - Introdução

 Do lirismo à demagogia. As diferentes caras do PRP A história do partido republicano português é ainda hoje mitificada por alguns como uma caminhada coerente rumo a um desfecho previsível e inevitável. No entanto, o triunfo republicano de 1910 foi conseguido mais por demérito e apatia dos monárquicos... [Ler mais]


- Antes e Depois

Antes de 1910, um dos passatempos favoritos dos paladinos da república era o insulto aos símbolos nacionais e ao Chefe do Estado. Se algum magistrado se atrevesse a levá-los a julgamento, transformava-se em alvo de toda a artilharia insultuosa da imprensa republicana, que impunemente chamava “verdugos... [Ler mais]


- Falsificações da História - 1

O Marquês de Pombal Democrata e Inimigo da Inquisição  Desde finais da década de 1860 a literatura republicana acumulou esforços na construção de um mito heróico em torno da figura do Marquês de Pombal. Tendo em conta que fora ele o maior inimigo dos jesuítas, atribuiu-se-lhe a maior largueza... [Ler mais]


- À Espera da Liberdade

Em 1914 o governo da república portuguesa, pressionado de fora e de dentro, exposto à censura da imprensa internacional, decretou uma amnistia para os presos políticos. A campanha da imprensa estrangeira, que dedicava desveladas atenções aos presos políticos portugueses, tocara os dirigentes republicanos... [Ler mais]


- Tempos e Costumes

in “O Homem, a Ladeira e o Calhau”, de Agostinho de Campos, 1915 Um jornal republicano (O Mundo de 24 de Março de 1915) diz a respeito daditadura do conselheiro João Franco: “Tendo tomado uma feição revolucionária etendo sido violentamente combatido, não demitiu um só funcionário... [Ler mais]


- A república em 1910 e as restrições ao culto religioso

Com o 5 de Outubro de 1910 inicia-se um período de violenta perseguição religiosa em Portugal. A Igreja vive por esses dias um período de semi-clandestinidade durante o qual diversos membros do clero foram sujeitos à prisão, a maus tratos e à morte. A seguir transcrevermos uma curiosa carta (reproduzida... [Ler mais]


- Para que se mediam os crânios dos padres?

Entre as imagens de violência que ilustram a instauração do regime republicano em Portugal, sobressaem as que mostram as humilhações infligidas aos padres da Companhia de Jesus. Assaltados nas suas casas religiosas por fortes contingentes armados, presos, agredidos, insultados, expulsos do país,... [Ler mais]


- O nosso símbolo: o polícia a correr atrás do ardina

 Caricatura publicada no “Papagaio Real”, revista humorística monárquica, em 1914 O ardina foi uma inesperada vítima da república. Nisso distingue-se de outras classes de vítimas, cujo sacrifício fora antecipadamente anunciado. Alguma violência era já de esperar e estava programada muito... [Ler mais]


- A emancipação da mulher aos olhos dos “Democráticos” de Afonso Costa

Ao contrário do que a propaganda apregoa, a emancipação da mulher nada teve que a ver com regimes, republicanos ou monárquicos, e em Portugal tratou-se antes duma coincidência cronológica (as mulheres adquirem direito ao voto em 1931 já sob a república de Salazar), um fenómeno civilizacional... [Ler mais]


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